terça-feira, 30 de agosto de 2011

Ritmo. Ritmo que consome. Pulsante, em meio a curvas desvairadas. Ardente, já não tem mais costas pra isso. Obrigado, sentia o desejo do dever. De voo alçado, o pouso de uma reta infinita. Embriaga, mas não foge do meio. Esboçado, o sorri já não envaidece. Surgindo, em frente a estação. Aberto, corrompido, corroído, desvencilhado, em paz. Toca a campainha. É hora de entrar!
Não! Não é tristeza ou mal-estar.
Instado indefinido desconfortável...
Dos músculos à mente, tudo confuso.
Da perdição ainda lembro o real.
Mesmo que vago e vazio,
Ainda latente na mente.

É difícil de recompor ou remontar...
Mesmo assim, os efeitos ficam visíveis... Até demais...
Esperado entre as diversas vezes,
Sempre chega de forma inesperada.
Por sorte, acompanhado.


Um jovem autor qualquer, a muito tempo atrás...