Subi, sem sombra, sem suar... só sorrindo.
Sem saber: Subir sem sustento sempre cede.
E sigo sorrindo, se esse sorriso serve.
Se cedo, sua soberania se sobrepõe.
E assim, se sumir seu sabor,
Salivo aos suspiros, e sua saborosa sorte me cerca.
Seus seios sinuosos se sobrepujam sob o céu.
Seu sábio saber cintila sobre o seu seu ser.
Se sei sentí-las, sinto-me solto em seu sonho.
Se saio, me sinto salgado, sujo...
Somente na sua silhueta sugo o sumo supremo.
E sigo subindo, suando, sonhando...
Se sorrio, saiba: Sou solitário, sobrevivo sob sua sombra.
E seu sumo em meu sorriso me sustenta sem cessar.
Anshar Tammuz
Kombeiro reKombinado 2019
Há 5 anos
2 comentários:
leitura tensa heim!
drooga devia ter idoo...
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