sábado, 31 de outubro de 2009

Era uma vez um poço de sonhos iludidos,
E alguns conturbados, se embriagam com versos e prosas plausívas,
Alguns podem achar que são poucos,
Outros muitos são tão poucos por outros,
E os mesmos gostos parecem ativar os loucos.
Não desista de seus sonhos...
Como já dizia por aí: Quem acredita sempre alcança.
E no dia que alcançará, nunca se esqueça de agradecer.
Que em qualquer âmbito,
Se conforma com o hábito de fumar.
Se um cabôco qualquer se vira,
Não pare de lutar pelo seu objetivo.
É proibido proibir!
Se as vozes e os som se unissem no mesmo tempo,
Não teria língua e nenhum tipo de preconceito.
Chapem! Chapinhem! O corante na veia.
Seja louco, mas um louco consciente.
E ela bem e vai, mas sempre volta.
Meus olhos sonolentos,
Meu corpo ainda tenta encontrar o tempo que perdi enquanto me iludi,
O que se pode levar da vida é a vida que se leva.
Some sem deixar rastro e segue o salto além.
Faça tudo que tu queres fazer.

Colaborações numa noite qualquer, escritos em post-it amarelos,
Chegamos a um destino quase inegável, onde as idéias se fundem junto ao vinho.
Aquilo que salga a boca também aumenta a pressão. São sígnos no corpo!
Então, caminho, levando essas informações comigo. Já era!

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