terça-feira, 19 de abril de 2011

De corpo arrastado até mim, ela volta.

Receosa, já não ri da mesma forma.

Tensa, agora relaxa à luz de velas.

O sono a invadia enquanto o calor daquelas mãos lhe tirava o frio.

Enquanto dormiam, um sonho estranho se descorre:

com torções, apertos, salivas, seios, outro aperto, pausa... e tudo de novo.

Diversas lembranças em curto espaço de sonho.

O sol agora brilha. Roupas espalhadas, bagunça, calor, conhecida, disputa para o banho.

- Tão cedo?!, deixou apenas os fósforos, sem marca, sem sorriso, (des)sincero.

As lembranças se foram, as mais simples, esquecidas, o feito, o jeito, tudo solto em nome do novo.

E a certa é ela! O novo é lindo! Estou com ela mais do que nunca!

Porque v(ô)ou em busca do mesmo!

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