terça-feira, 28 de abril de 2009

O que fazer?
Não sei se morro ou compro uma bicicleta.
O que fazer?
Na garupa vai ela... E na sexta, diferente da quinta,
Carrego bebidas e batatas!
O que fazer?
Um quadro metálico, laranja amanhecer.
E agora? O que fazer?
Você não vai entender...
Você não vai perceber...
Saborear o prazer.
Regorjizar o viver.
Os Krak's e o beber?
Fuzionando o saber.
Nas folhar ei de querer.
Sentir o vento tocar-me.
Ei! Ei de saber, ei de querer.
Ei de tocar, de viver.
Ei de sentir o prazer.
Ei, ei, ei, você!
Eu quero ver o que não se pode ver.
E minha luz resplandecer.
Ei de forforecer uma idéia apagada.
E forçar uma idéia, às 2h, xibocada.
No entanto, lesionadas... Explícitas!
E então, ei de perguntar: O que fazer?


Vou ganhar dinheiro! Com minha poesia!
Com meu mote, com minha bia.
Com meu verso... Minha romaria.
Uma noite em sua companhia.


Proporcionando o próprio prazer.
A sorte do bicho no melhor.
E a verdade tramada.


É um pequeno limiar.
Sentido o oposto.
Logo a força completa.... E então se retrai.
Meu sentido oposto... Supostamente.
Complementam-se e se opõem!
Se comprimem e se retraem.
Espere! O vento é uma verdade!
E em cada gole saboreio o viver.
Obrigado! Hoje vivo por saber.
Meu coração bate mais forte.
Mesmo sem querer... Eis minha vida!
Um trago numa lata....
Um sopro sem saber...
Palavras mal ditas...
Num universo de estrela.
Num cigarro, sem querer.
Numa casca, numa ferida!
Acrescenta, sem dizer:

Você, coração! Alcança os céus!
Até o limite! Sem desfalecer!



ÄnÄeL šÄmÄeL e Anshar Tammuz

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